Hoje estou no SARDINHASEMLATA: Porque hoje é Dia do Papa
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Hoje venho dar-vos a conhecer o Rio Sorraia através de algumas fotos tiradas na Zona Riberinha de Benavente, um local muito aprazível, onde se pode passear e desfrutar da natureza. Local escolhido por muitos para a prática de diversos desportos, desde a caminhada ao ciclismo, é também um local de excelência para a leitura ou simplesmente para contemplar a paisagem ribatejana mais pura.
O Rio Sorraia nasce da confluência das ribeiras da Raia e de Sor, junto à vila do Couço e só aí, ganha estatuto de rio. É um rio de planície com cerca de 155 km de comprimento e com uma bacia hidrográfica que cobre 7730km2, o que corresponde a cerca de 8,3% do território nacional.
Ao longo do seu curso passa nas vilas de Coruche e Benavente e na cidade de Samora Correia, desaguando na Ponta d’ Erva, em plena Reserva Natural do Estuário do Tejo.
Sendo um rio de águas navegáveis, constituía, até meados do século XX, uma importantíssima via de tráfego de pessoas e mercadorias, permitindo escoar entre outros produtos, os cereais, a madeira e a cortiça produzidos no Alto Alentejo e Ribatejo e tendo também alguma importância em termos da atividade piscatória que se mantém.
Atualmente é essencialmente um rio de rega, já que a várzea do Sorraia é intensivamente explorada para a produção de arroz, aproveitando as excecionais características dos solos e a rede de valas, valados e canais que a cruzam e a transformaram num dos terrenos de maior fertilidade do país.
Antes de mais quero começar por apresentar-me.
Sou o Tobias. E sim, sou um cão. Sei que muitos de vós têm alguma dificuldade em acreditar que os cães podem falar, mas podem. Portanto isto não é um sonho ou sequer uma alucinação. Sou mesmo eu! O Tobias! Em pêlo e osso para vos falar de como é ter vida de cão. Aquela vida que vós humanos tanto gostam de referir em tom pejorativo, mas que talvez não seja exatamentee como pensam...
Antes de mais, dizer-vos que não sou um cão qualquer. Sou um cão de família. Sei que o conceito de família mudou. Encolheu! Alguns dizem que se perdeu... que passou de grande e unida a pequena com cada um por si... que esqueceu os mais mais velhos... Parece que muitas vezes não sobrou sequer família para o "retrato"... o "retrato da família feliz e perfeita"... acho que se esvaiu... mas adiante!
Pois bem, mas no meio de tantas mudanças nas famílias, também eclodiu uma nova tendência. A vontade de ter um amigo patudo como eu!
É claro que também sei que a razão de muitas famílias terem um cão nem sempre é a melhor. Se dúvidas houvesse é só vermos o retrato da paixão por nós quando chegam as férias e nos deixam "esquecidos" por aí!
Mas de facto, se houve coisa que mudasse nas famílias e permitam-me dizer, para melhor, foi mesmo esta tendência! É que nós sabemos fazer a diferença e até aquele familiar que começa relutante em nos acolher, acaba rendido a tanto charme, se é que me faço entender!
Mas enfim, como eu estava a dizer, sou um cão de família. E isso é bom! Muitooooo bom, mas também tem os seus senãos. É que nem tudo são rosas.... ou favas contadas! (risos)
Ora vamos lá ver!
Há dias em que a empregada, que nem mora cá em casa nem nada, se arma em dona da casa e resolve que não quer ver nem um pêlo no chão, quanto mais a minha impressão patall no soalho, como se do passeio da fama se tratasse. Não sei bem o que se lhe passará na cabeça por esses dias mas fica "possuída"... Às vezes fico a pensar se ela achará que nós cães pertencemos ao grupo taxonómico das aves, pois a dada altura costuma entrar na sala e dizer em tom ameaçador:
- Tobias, voa daqui para fora!!!
Talvez ela não tivesse sido grande aluna em ciências - seria por falta de estudo... por distraçãoo nas aula... ou é isso ou então... vocês percebem-me. Mas enfim, lá vou. Não quero despertar mais a sua ira...
Depois os miúdos.
Imaginem estar a bater uma bela soneca na vossa cesta. Estão a meio de um belo sonho com a patudinha do segundo esquerdo e de repente começam a sentir um puxar de rabo. Ora! É isso mesmo! Raios partam os putos! Até podemos resmungar mas vai acabar sempre da mesma maneira. Depois do rabo, puxam as orelhas e acabam deitados em cima de nós e ups... acabou a bela da sesta e pior... o sonho! É que no que diz respeito à patudinha do segundo esquerdo só mesmo em sonhos. (risos) Confesso que no final até acaba por ser divertido... os miúdos são uns bacanos! Também gostam de fazer trapalhadas e também se divertem com as minhas...
Depois vêm os pais dos putos.
Nem sei por onde começar... Ora vem a dona que nos trata como mais um filho, ora vem o dono, sempre com pressa para ver o futebol, que nos dá um palmadinha na cabeça, mas comidinha ou água, nada! Só quando também está a comer. Aí o cérebro tem mais energia e a coisa resulta melhor. Ora partilha umas fatias de fiambre, ora de presunto! Mnhamm, mnhamm!
É então chegada a hora de falar dos passeios.
Podem ser um problema, senão vejam... Se vou com a mãe e é inverno, ela veste-me uns casacos aterradores e em tempos de Natal ainda é pior... Ui! Nem sei se deva contar... enfia-me uns barretes de Pai Natal!
Todos adoram! Menos eu!
Todos acham tanta graça! Menos eu!
É bullying! Sei que é!
E é devastador para a minha auto-estima! Não são passeios com a dona. São caminhos de tortura! Imaginem a minha figura! Imaginem quando me cruzo com outros amigos... o que safa é que alguns deles também sofrem no pêlo as mesmas humilhações... ele são laços e capinhas, lenços e gravatas... arre, que só de falar nisto já estou de pêlo eriçado!!!
E depois... depois vem o dono. Lá vem comigo, mas das duas uma: ou vai agarrado ao telemóvel e nesse caso eu é que acabo por ter de o levar a passear ou então vai pelo caminho a apreciar as senhoras que passeiam no jardim. Se estas também tiverem um amigo leal como eu, então é o cabo dos trabalhos. Gera-se de imediato uma troca de afagos com o cão recíproco... preferia que fizessem esse afago um ao outro, mas não... Sobra mesmo para nós. E lá se vai o passeio no meio de tanta conversa...
Apesar de tudo, feito o balanço, não vos parece que a muitos bem calhava uma "vida de cão" como a minha?!
Força Portugal!
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Hoje é o Dia Mundial da Girafa e como é o animal mais alto, escolheu-se o dia mais longo do ano no hemisfério norte (e a noite mais longa do ano no hemisférico sul) para celebrar este animal.
O objetivo da data é promover a proteção das girafas pelo mundo inteiro, já que estes animais se encontram ameaçados pela ação do homem e pela degradação da natureza.
Pessoalmente é um dos meus animais favoritos e por isso partilho estas fotos tiradas no Jardim Zoológíco de Lisboa.
Saiba mais no site oficial do evento World Giraffe Day
A Feira do Livro faz parte do meu calendário de eventos anual. É uma espécie de tradição ou ponto de interesse no meu roteiro da felicidade anual e curiosamente consegui transmitir esse interesse ao meu filho, que apesar de muito jovem, todos os anos me alerta para o evento.
Assim sendo e aproveitando a amenidade do tempo destes dias, lá fomos desfrutar da Feira do Livro em família.
A cada ano denoto a preocupação em tornar o espaço mais aprazível para todas as gerações, com a criação de zonas de descanso e de convivio, sendo muito comum verificar o encontro de pessoas, que sem premeditação, ali acabam por se encontrar em nome de uma causa maior: os livros e o prazer da leitura. E nem as famílias com bebés e crianças foram esquecidas, já que a Feira conta com fraldários e o Centro do Bebé onde as famílias podem aquecer e alimentar os mais pequeninos.
Este ano pareceu-me que havia também uma presença reforçada de Editoras "mais pequenas" e "menos conhecidas", pelo menos para mim, o que me pareceu um excelente sinal de abertura por parte da Feira, que desta forma também nos permite estar mais perto de autores e livros que por vezes nos escapam por não estarem tão à mão nos escaparates do marketing e que tantas vezes bem o mereciam.
Já em relação aos preços não há novidade. Nos últimos anos, a Feira tem vindo a ser menos competitiva face às campanhas e promocões feitas durante todo o ano por editores e livreiros via canal digital. Ainda assim, existem algumas oportunidades e mais importante que tudo, ali respiram-se livros, inalamos o seu aroma e saímos de lá impregnados e ávidos daquele prazer maior que é a leitura.
Vivam os livros e o tempo para a leitura!
Obrigada Feira do Livro! Até para o ano!
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Vamos pedalar por aqui!